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Anúncios de Atividades
Anúncio de Conferência, Roberta Buffett Visiting Professor Lectures
http://www.bcics.northwestern.edu/events/buffett/
Anúncio de Conferência, LACS, University of Michigan
Anúncio da conferência "International Borders, Fugitive Slaves and the Concept of Free Soil in 19th century South America", janeiro de 2009.
http://www.ii.umich.edu/UMICH/lacs/Home/LACS_Bro.pdf
Palestra na série "Encontros com a História"
Palestra proferida na série "Encontros com a História", junto com Marta de Almeida (MAST), no dia 29 de abril de 2009, intitulada Relações internacionais e cooperação científica no Brasil.
http://www.mast.br
Artigo em Jornal ou Revista
Marcas de uma chacina que abalou São Paulo
Resenha do livro O crime do restaurante chinês - carnaval, futebol e justiça na São Paulo dos anos 30, de Boris Fausto. São Paulo, Companhia das Letras, 2009.
Colunas - Ciencia Hoje das Crianças online
Arvores que viajam e contam historias
Você sabia que há muito tempo elas são levadas por viajantes e cientistas de um canto a outro do mundo?
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/colunas/maquina-do-tempo/arvores-que-viajam-e-contam-historias
Como fazíamos sem antibióticos?
Você talvez não goste de tomar esses remédios, mas a coluna Máquina do tempo lembra: ainda bem que eles existem!
Por: Keila Grinberg, Departamento de História, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Publicado em 28/01/2011 | Atualizado em 28/01/2011
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/colunas/maquina-do-tempo/como-faziamos-sem-antibioticos
Negócio da China
A coluna Máquina do tempo deste mês viaja pelo mar com os chineses, muito antes da chegada dos portugueses e espanhóis às Américas. Embarque nessa!
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/colunas/maquina-do-tempo/negocio-da-china
Um mergulho na história
Em abril, a coluna Máquina do tempo investiga as origens da natação!
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/colunas/maquina-do-tempo/um-mergulho-na-historia
Para começar, um pulo no Egito
Na estreia da coluna Máquina do tempo, descubra que as pirâmides de Gizé não foram construídas por escravos!
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/colunas/maquina-do-tempo/para-comecar-um-pulo-no-egito
Colunas - Ciência Hoje online
Patrimônio saqueado
10/10/2008
Na estréia de sua coluna, Keila Grinberg discute uma faceta pouco estudada das guerras e invasões: a forma como esses conflitos ameaçam o patrimônio histó
http://cienciahoje.uol.com.br/130160
Um New Deal para o Mundo
14/11/2008
A história traz elementos que podem nos ajudar a enfrentar a atual crise econômica que assuta o mundo, como mostra o exemplo de Franklin Roosevelt nos Estados
http://cienciahoje.uol.com.br/132600
O tempo longo dos livros
12/12/2008
Como se avalia a qualidade acadêmica de um livro? A partir do exemplo da obra Vassouras: um município brasileiro de café (1850-1900), que desde sua publica&cce
http://cienciahoje.uol.com.br/134394
Quem aboliu a escravidão?
Quem aboliu a escravidão?
11/09/2009
No passado, as respostas para as perguntas “quem aboliu a escravidão?” e “quem se beneficiou com isso?” eram simples. Os escravos não eram considerados senhores dos seus próprios destinos e, portanto, não teriam protagonismo nesse processo. Em sua coluna de setembro, Keila Grinberg mostra como estudos recentes tornaram essa questão bem mais complexa.
http://cienciahoje.uol.com.br/152838
Um exemplo para o Rio
Um exemplo para o Rio
09/10/2009
A escolha do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016 traz à tona os desafios que a cidade enfrentará para abrigar um evento tão grandioso. Em sua coluna de outubro, Keila Grinberg sugere que o projeto olímpico carioca se espelhe nos erros e acertos da preparação da cidade de Chicago para receber uma grande exposição mundial realizada no século 19.
http://cienciahoje.uol.com.br/154600
Mal de Chagas: da descoberta ao reconhecimento
Em sua coluna de novembro, Keila Grinberg relata o longo caminho entre a identificação da doença de Chagas e seu reconhecimento pelas autoridades e discute a dimensão social dessa descoberta.
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/mal-de-chagas-da-descoberta-ao-reconhecimento
Novos cristãos, velhos conflitos
Novos cristãos, velhos conflitos
Diante de declarações infelizes do Vaticano, que comparou críticas que a Igreja vem sofrendo por casos de pedofilia ao antissemitistmo, a colunista Keila Grinberg lembra o histórico conflituoso das relações entre católicos e judeus.
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/novos-cristaos-velhos-conflitos-1/view
E se Alice resolvesse ficar?
Nossa colunista assistiu a ‘Alice no País das Maravilhas’ e saiu gostando mais da obra de Lewis Carroll e menos da de Tim Burton. Enquanto o livro é universal e atemporal, o cineasta fez uma Alice datada, menos irreverente e mais presa a seu destino.
Por: Keila Grinberg
Publicado em 16/05/2010 | Atualizado em 16/05/2010
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/e-se-alice-resolvesse-ficar/view
A origem da concentração da terra
Para entender os conflitos fundiários que opõem grandes proprietários e trabalhadores rurais no Brasil, é preciso voltar à política portuguesa de concessão de terras no período colonial. Keila Grinberg discute a questão a partir de um livro dedicado ao tema.
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/a-origem-da-concentracao-de-terra
Meteorologia, história e tempestades imprevistas
Fenômenos naturais causaram e ainda causam muitos danos no Brasil. Tentar prever esses fenômenos é dever dos meteorologistas. Mas há quem os estude de uma perspectiva histórica. Keila Grinberg explora o tema em sua coluna de janeiro de 2011.
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/meteorologia-historia-e-tempestades-imprevistas
A história do sucesso
Livro de autor norte-americano defende que o contexto social e cultural é determinante para as ações de um indivíduo e o desenvolvimento de seus talentos. Keila Grinberg discute essas ideias em sua coluna de dezembro de 2010.
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/a-historia-do-sucesso
O acesso ao conhecimento em questão
O acesso ao conhecimento em questão
13/02/2009
Em parceria com bibliotecas europeias e norte-americanas, o Google oferece acesso a 7 milhões de livros digitalizados, muitos deles esgotados. Mas cabe a uma empresa privada levar adiante uma empreitada como essa? Em sua coluna de fevereiro, Keila Grinberg discute o papel das bibliotecas e do Google na digitalização de livros e no acesso à informação.
http://cienciahoje.uol.com.br/138063
Pelo fim dos dogmatismos
Pelo fim dos dogmatismos
Colunista discute iniciativas para superar conflito promovidas por intelectuais israelenses e palestinos
“Mesmo quando há duas partes que têm razão, a justiça é um jogo ilusório, porque é sempre julgada pelo lado de quem vê.” A frase de Yoram Kaniuk, escritor israelense, é um convite à reflexão sobre os recentes acontecimentos em Gaza, no Oriente Médio. Mais do que qualquer conflito contemporâneo, neste trata-se, efetivamente, de duas partes que historicamente têm razão – e que, talvez por isso mesmo, estão cada vez mais longe de alcançar a paz
http://cienciahoje.uol.com.br/135667
As primeiras eleitoras do Brasil
13/03/2009
Quais foram as primeiras mulheres no Brasil a conquistar o direito de voto? O leitor talvez pense naquelas que se beneficiaram com a Constituição de 1934. Mas a historiadora Keila Grinberg mostra que, ainda no século 18, algumas africanas do Rio de Janeiro puderam votar e ser eleitas. No rastro das comemorações do Dia Internacional da Mulher, ela resgata essa história em sua coluna de março.
http://cienciahoje.uol.com.br/140323
O fim da indústria do vestibular?
EM TEMPO
O fim da indústria do vestibular?
10/04/2009
No fim de março, o ministro da educação, Fernando Haddad, anunciou que pretende acabar com o vestibular e instituir uma única prova, o Exame Nacional do Ensino Médio, como seleção para o ingresso nas universidades federais. Em sua coluna deste mês, Keila Grinberg analisa esse modelo de avaliação e sua capacidade de influenciar o conteúdo ensinado nas escolas brasileiras.
http://cienciahoje.uol.com.br/142469
Ameaça Antiga
COLUNAS :: EM TEMPO
Ameaça antiga
08/05/2009
Com a ameaça da gripe suína, é inevitável a comparação com pandemias ocorridas em outros tempos, como a gripe espanhola de 1918. Em sua coluna de maio, Keila Grinberg relembra esse outros episódios do passado em que a gripe teve papel importante e destaca a importância das pandemias para a análise de fenômenos históricos.
http://cienciahoje.uol.com.br/144671
O historiador detetive
EM TEMPO
O historiador detetive
12/06/2009
Em um livro recém-lançado, Boris Fausto resgata a trama de um crime ocorrido nos anos 1930 que levou à prisão um homem negro, acusado de assassinar um casal de chineses e dois de seus empregados. Em sua coluna de junho, Keila Grinberg mostra como essa análise ajuda a entender a criminalidade, a Justiça, a imigração e o papel da mídia naquele período.
http://cienciahoje.uol.com.br/147091
Piratas reais
COLUNAS :: EM TEMPO
Piratas reais
10/07/2009
O naufrágio de um navio pirata com toneladas de ouro e prata motivou uma verdadeira caça ao tesouro na costa nordeste da América do Norte no século 18. Inspirada por essa história, atualmente contada em uma exposição nos Estados Unidos, Keila Grinberg discute em sua coluna deste mês o problema da exploração comercial de sítios arqueológicos subaquáticos no Brasil.
http://cienciahoje.uol.com.br/148880
O racismo de Louis Agassiz
O racismo de Louis Agassiz
Esse naturalista suíço do século 19 é celebrado por seus estudos sobre glaciação. Mas não se deve esquecer que ele julgava os negros inferiores e considerava a miscigenação um fator de degeneração da humanidade, lembra Keila Grinberg.
Por: Keila Grinberg
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/o-racismo-de-louis-agassiz
Todo pardo ou preto pode ser general?
A coluna Em Tempo de março aborda o polêmico tema das cotas raciais nas universidades. Keila Grinberg resgata a contribuição do intelectual baiano Antonio Rebouças e aponta a atualidade dos ideais de igualdade defendidos por ele.
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/todo-pardo-ou-preto-pode-ser-general
O rei, o discurso e o rádio
Motivada pelo filme ‘O discurso do rei’, que se passa em uma época em que o rádio ocupava papel de destaque na sociedade, Keila Grinberg conta a história desse que foi o maior fenômeno de comunicação da primeira metade do século 20.
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/o-rei-o-discurso-e-o-radio
A dor da gente que não sai no jornal
A dor da gente que não sai no jornal
Projeto de lei sugere medida para eliminar processos arquivados há mais de cinco anos sem valor histórico. A colunista Keila Grinberg reforça a campanha contra, e pergunta: como saber quais textos têm ou não esse valor?
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/a-dor-da-gente-que-nao-sai-no-jornal
Literatura infantil e a questão racial
Keila Grinberg comenta episódios de reprovação do uso de livros para crianças em escolas brasileiras e norte-americanas por terem suposto conteúdo racista e discute o tratamento dado ao racismo na sociedade atual.
Publicado em 16/11/2010 | Atualizado em 16/11/2010
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/sobre-literatura-infantil-e-a-questao-racial
Didático
Vontade de Saber - História
Coleção de livros didáticos dirigida ao segundo segmento do ensino fundamental (6o ao 9o anos).
http://www.ftd.com.br
Repercussões de Atividades
Entrevista sobre o projeto Detetives do Passado
Leia na Revista PontoCom entrevista sobre o projeto Detetives do Passado
http://www.revistapontocom.org.br/?p=1858
Detetives do Passado - Boletim da FAPERJ
Detetives da história: um meio moderno de aprender
Pintura de Franz Post
Entre textos, imagens e as atividades propostas, o aluno toma
conhecimento do cotidiano do século XIX e da realidade da escravidão
Imagine poder desvendar várias histórias verídicas, acontecidas ao longo do século XIX de forma interativa e ainda com os recursos da internet. É o que propõe o site Detetives do Passado. Nele, se pode investigar um caso de rebeldia escrava no engenho Santana; ver como e por que senhores de engenho foram parar no banco dos réus, acusados por escravos de sua propriedade; entender a importância para um liberto em conseguir obter sua carta de sangrador, e descobrir o que faz alguém com esse ofício; e até ver como é, em detalhes, a divisão das construções de um próspero engenho no vale do Paraíba. Cumprindo, passo a passo, as atividades propostas, o aluno vai descobrindo em detalhes como era o cotidiano do século XIX. Ao mesmo tempo, aprendendo de um modo bem mais interessante os aspectos históricos da época.
O site Detetives do Passado: escravidão século XIX tem como objetivo possibilitar a transposição entre o conhecimento produzido na universidade e o construído na escola, fornecendo instrumentos para que os alunos sejam capazes de observar, analisar, classificar, fazer generalizações e construir conceitos. De acordo com uma das coordenadoras do projeto, a professora de história Anita Correia Lima de Almeida, o projeto recebeu apoio do edital "Estímulo à produção e divulgação científica e tecnológica", da FAPERJ, e também recursos do programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex), do CNPq. O projeto é resultado da parceria entre o Pronex e o Núcleo de Documentação, História e Memória (Numem), da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio).
Segundo Anita Almeida, as atividades se baseiam em experiências anteriores, publicadas no livro Oficinas de História e nas atividades desenvolvidas nas disciplinas Metodologia do Ensino de História e Seminário de Pesquisa em Ensino de História, ministradas aos alunos do curso de graduação em História da UniRio. O site usa o formato das webquests – atividades investigativas e interativas oferecidas na Internet – para que os alunos possam participar ativamente do aprendizado. "Essas atividades vêm sendo largamente empregadas no ensino que usa a internet. Nosso desafio foi o de procurar aliar os recursos da tecnologia a uma proposta metodológica consistente, criando uma forma criativa de aprender e de ensinar", diz.
A pesquisadora também explica que a Internet permite um enorme acesso e a possibilidade de reunir-se um grande acervo de material que não pode ser desprezado. "Mas o aluno precisa de ajuda para usar esse material de um modo mais interessante e mais educativo. E também para que não se limite somente a "colar e copiar", mas que o leve a produzir algum conhecimento a partir da pesquisa. Ou seja, ao disponibilizarmos o material na rede, usamos as possibilidades que a internet oferece, mas ao mesmo tempo orientando os estudantes", explica.
Um dos casos abordados no site é o dos carregadores de piano. Inspirado no romance Iaiá Garcia, de Machado de Assis, mostra-se a situação desses trabalhadores. Como homens livres se recusavam a carregar o que quer que fosse, o ofício era destinado a escravos ou libertos, e, já no fim do século XIX, passa a ser exercido também por imigrantes.
Anita ainda explica a importância de estudos de história que, segundo ela, é uma área riquíssima de conteúdo, mas com uma pouca produção prática e muita teoria. "Estamos há algum tempo tentando fazer um trabalho na área de formação de professores de história, para que eles experimentem a pesquisa, ou desenvolvam estudos mais profundos, nesse campo, o que ainda é pouco frequente nesse campo. A produção didática é pouco valorizada na pesquisa, por isso, aqui na UniRio, nos preocupamos em formar profissionais que se concentrem na pesquisa que produza material que possa efetivamente ser utilizado em sala de aula."
Além do site, o grupo está entrando em contato com as escolas para divulgar o material e disponibilizar um CD, com o mesmo conteúdo do site, para aqueles não têm acesso à Internet. "Nesse momento, o grupo está interessado em saber como as pessoas vão usar esse material. Como ele será empregado nas escolas pelos professores", conclui. Para conferir as histórias do site, veja: http://www.historiaunirio.com.br/numem/detetivesdopassado/
http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=5936
Detetives do Passado - Revista Educação Pública
Detetives do passado
Brincando com a História
Alexandre Alves
Um grupo de professores e pesquisadores do Núcleo de Documentação, História e Memória da Escola de História da UNIRIO criou este site, que propõe oficinas para levar os estudantes a investigar aspectos do passado curiosos ou pouco abordados.
São sugeridas atividades investigativas com base na internet, para serem realizadas por alunos da Educação Básica. Nesta primeira fase, foram preparadas oito atividades, todas com o tema Escravidão no século XIX.
Na sequência do projeto, haverá atividades mais elaboradas do ponto de vista tecnológico e outros temas.
Visualmente, o site traz a ambientação de um escritório de investigação particular, bem ao estilo de famosos detetives da ficção, como Marlowe ou o brasileiro Ed Mort. Nos arquivos, as oficinas; no quadro de avisos, os primeiros passos; na parede, a lista dos arquivos para baixar.
Na seção Para professores, que está no quadro de avisos, estão informações relacionadas à metodologia e um pequeno texto sobre o ensino de História da Escravidão e História da África e as referências utilizadas.
Na seção Downloads, estão os temas tratados, em formato pdf, especialmente para distribuição aos alunos que têm menos facilidade de acesso à internet.
No arquivo, as oito oficinas, com temas ligados à escravidão no Brasil. Cada uma delas é dividida em quatro itens – o caso, a tarefa, o passo a passo e a solução – com dados, bibliografias e atividades específicas.
Neste primeiro momento, está disponível também uma edição do site em CDs, para ser distribuído às escolas. Se você souber de alguma escola/secretaria interessada em receber o CD, entre em contato!
Para quem acredita que é possível vincular o passado às condições do presente, e que é possível estudar jogando, este site é o jogo dos milhões. Vale a pena experimentar!
Publicado em 3 de novembro de 2009
Educação Pública
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/internet/sitedavez/0149.html
Escola de Detetives: Detetives do Passado na Ciência Hoje online
Escola de detetives
Atividade de aprendizagem mistura investigação, personagens, um tanto de RPG e muita informação da internet. Conheça a 'WebQuest' e como ela está sendo usada em sala de aula no projeto 'Detetives do Passado'.
Por: Thiago Camelo
Publicado em 04/12/2009 | Atualizado em 04/12/2009
http://cienciahoje.uol.com.br/alo-professor/intervalo/escola-de-detetives
Escravizados livres
Escravizados livres
Debate mostra como os escravos foram precursores dos sindicatos e greves do movimento operário. E revela que condições de trabalho análogas à escravidão crescem com o agronegócio.
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=2972
Resenha da Coleção "O Brasil Imperial" - Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
São Paulo, domingo, 18 de abril de 2010
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+(L)ivros
Enciclopédia do Império
Em três volumes, "O Brasil Imperial" reflete avanços nas pesquisas sobre a história brasileira no século 19
MARCELO COELHO
COLUNISTA DA FOLHA
Sucessos de vendas como "1808", de Laurentino Gomes [Ed. Planeta, 2007], ou os menos recentes "As Barbas do Imperador", de Lilia Moritz Schwarcz, e "Mauá - O Empresário do Império", de Jorge Caldeira [ambos publicados pela Companhia das Letras nos anos 1990], tornaram a história do Brasil no século 19 mais acessível e interessante para o grande público.
Apesar de sua linguagem clara, sem vícios acadêmicos, os três grossos volumes de "O Brasil Imperial" dirigem-se a outro tipo de leitor. Mais de 30 pesquisadores contribuem com ensaios sobre temas bastante específicos, pressupondo que ninguém se assuste, por exemplo, com análises a respeito da política indigenista estabelecida pelo Regulamento de 1845 ou considerações sobre as modificações no calendário das comemorações cívicas durante o período da Regência [1831-40].
Numa coletânea de ensaios tão enciclopédica como esta (e, de resto, muito bem organizada), perde-se naturalmente uma visão autoral unificada, capaz de dar conta, num fôlego só, de toda a história do período. Refletem-se contudo, como observa [o historiador] José Murilo de Carvalho na apresentação da obra, os notáveis avanços nas pesquisas universitárias sobre o Brasil imperial -tanto na variedade dos temas abordados quanto na "horizontalidade" e na "verticalidade", por assim dizer, da visada analítica.
"Verticalidade" porque o interesse de muitos pesquisadores se aprofunda na minúcia da documentação.
Rafael Marquese e Dale Tomich estudam a cafeicultura no Vale do Paraíba contrastando sua alta produtividade, para a época, com os números vigentes nas lavouras de Cuba e de Java [na Indonésia]. O intuito é explicar de que modo o Brasil passou, em poucas décadas, à posição de maior produtor mundial de café.
Descentralização
Para falar da história da imigração no Sul do Brasil, João Klug recorre a escritos de líderes da comunidade alemã, como Hermann Blumenau (em sua correspondência com o cônsul-geral da Prússia no Brasil). Klug é professor na Universidade Federal de Santa Catarina -e um dos aspectos marcantes desta coleção, além do aprofundamento "vertical" no detalhe dos acontecimentos, é o de sua latitude geográfica, no que diz respeito às instituições universitárias a que pertencem vários dos pesquisadores.
Magda Ricci trabalha na Universidade Federal do Pará, podendo levantar os antecedentes da Revolta dos Cabanos [1835-40] com admirável senso do episódio significativo e especial atenção para as questões de identidade regional.
Também contrariando as ilusões de óptica de uma historiografia produzida apenas a partir do Rio de Janeiro e de São Paulo, Eduardo França Paiva (Universidade Federal de Minas Gerais) nos adverte para o fato de que a economia mineira não "desapareceu" depois de encerrado o ciclo do ouro.
Indo mais longe na descentralização geográfica, Gabriela Ferreira (Universidade Federal de São Paulo) retoma a história das relações entre Brasil, Argentina e Uruguai, com uma segura análise das fricções políticas internas de cada país, para narrar a derrota das pretensões imperiais brasileiras na chamada Província Cisplatina (o Uruguai de hoje).
Franjas e interstícios
Do ponto de vista dos temas abordados, a coletânea não se limita aos pontos de parada inevitáveis da história imperial -a abolição do tráfico, a Guerra do Paraguai, as crises da Regência-, mas também revela um aumento do interesse em pesquisar as "franjas", por assim dizer, e os interstícios do sistema social da época.
O papel dos negros libertos e dos mulatos, por exemplo, é ressaltado em diversos trabalhos, que, aliás, se empenham em dissolver a imagem, ainda presente, de uma espécie de "inexistência de povo" no século 19 brasileiro.
Já a questão do ambiente é tratada por José Augusto Pádua num dos ensaios mais fascinantes do livro. Para quem se contentou com a clássica imagem do Império brasileiro transmitida no ensino médio, na qual liberais e conservadores eram a mesma coisa, dominando uma economia baseada apenas na exportação de café, com base no latifúndio e no trabalho escravo, esta coletânea reserva não poucas surpresas.
Matizes
As duras discussões parlamentares em torno das leis que precederam a Abolição (como a dos Sexagenários e a do Ventre Livre) estão longe de sugerir que aquelas iniciativas eram puramente cosméticas, "para inglês ver".
Mesmo as principais correntes intelectuais e ideológicas do período -que nos acostumamos a ver como excentricidades a um passo do ridículo- surgem com muito mais matizes, complexidades e coerências do que se pensa, no artigo de Leonardo Affonso de Miranda Pereira.
Embora o foco cerrado na documentação específica confira a "O Brasil Imperial" um aspecto de conjunto de monografias, é de justiça assinalar que nenhum dos autores perde de vista o contexto mais amplo.
Dois trabalhos, pelo menos, fazem essa ligação de modo magistral: o de Vitor Izecksohn sobre a Guerra do Paraguai [1864-70] e o de Ricardo Salles sobre a crise da escravidão e suas relações com o ocaso do Partido Conservador.
Sem perder o senso da minúcia e do rigor, ensaios como esses podem ser lidos com grande interesse pelo público não especializado -a que a coletânea, de modo geral, não se dirige preferencialmente.
O BRASIL IMPERIAL
Organização: Keila Grinberg e Ricardo Salles
Editora: Civilização Brasileira (tel. 0/ xx/21/2585-2000)
Quanto: R$ 59,90 cada um dos três volumes
Resenha da Coleção "O Brasil Imperial" - Jornal do Brasil
Resenha da coleção O Brasil Imperial, de Keila Grinberg e Ricardo Salles (Civilização Brasileira, 2009, 3 vols.), de autoria de Mariana Muaze, publicada no Jornal do Brasil em 12 de junho de 2010.
http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/06/11/e110623894.asp
Resenha da Coleção Brasil Imperial - Ciencia Hoje online
Brasil Imperial em foco
Em coleção de três volumes, pesquisadores brasileiros se debruçam sobre o período imperial no Brasil, com estudos que abrangem desde o período joanino ao Segundo Reinado. Escravidão, política, cultura, artes e religião estão entre os temas da obra, co-organizada por colunista da CH On-line.
por Larissa Rangel
http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2010/04/brasil-imperial-em-foco
Paradoxos do liberalismo no Brasil escravista
Resenha escrita por Mauricio Oliveira do livro O Fiador dos Brasileiros: cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antonio Pereira Rebouças (Civilização Brasileira), publicado na Revista Topoi, vol. 7, no 13, jul-dez 2006.
http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/topoi13/Topoi%2013_resenha%202.pdf
Memória do Rio
Box sobre o livro Judeus Cariocas, Veja Rio, 06 de outubro de 2010.
http://vejabrasil.abril.com.br/rio-de-janeiro/editorial/m2096/historias-cariocas/
Resenha de Brasil Imperial, vol. 1
Resenha do vol. 1 de Brasil Imperial, por Adriana Barreto de Souza, publicada na revista História da Historiografia, no 6, 2011.
O Rio de Machado de Assis no Globo online
Conheça o Rio de Machado de Assis neste espaço do Globo online, criado a partir do livro Para conhecer Machado de Assis, de Anita Almeida, Keila Grinberg e Lucia Grinberg (editora Jorge Zahar)
http://oglobo.globo.com/rio/machado_assis/default.asp
Para Conhecer Chica da Silva na Revista Brasileira de História
Para Conhecer Chica da Silva
Quem nunca ouviu falar da “escrava que se fez rainha”? Personagem instigante da história brasileira, a vida de Francisca da Silva de Oliveira com certeza daria um filme. Aliás, rendeu filmes, novelas, romances e peças de teatro, como se tem visto nos últimos anos. Reproduzir o mito é fácil, difícil é entendê-lo. A trajetória de Chica da Silva inspira a lenda, mas revela também a história – comum a outras libertas de sua época – de uma ex-escrava que virou senhora e conheceu o esplendor da rica sociedade mineira do século XVIII. Apesar de ser uma obra de ficção, a edição vem acompanhada de verbetes explicativos sobre comércio de escravos e mineração, entre outros, além de um glossário e dicas de livros, museus e sites sobre o assunto.
Voltado para estudantes e professores, sua leitura nos traz a certeza de que se filmes e novelas são divertidos, nada melhor do que um bom livro de história para conhecer Chica da Silva.
(www.zahar.com.br)
(Filipe Monteiro)
Revista de História da Biblioteca Nacional, junho de 2007
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=638
Saga de um Povo
Artigo publicado no jornal "A Tarde" no dia 01 de abril de 2006 sobre o livro Judeus no Brasil: inquisição, imigração, identidade (Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2005).
Liberdade x direito de propriedade na corte brasileira
Liberdade x direito de propriedade na corte brasileira
Resenha do livro O Fiador dos Brasileiros: cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antonio Pereira Rebouças (Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002).
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/2779
Resenha da Coleção Brasil Imperial
Resenha da Coleção Brasil Imperial (Civilização Brasileira, 2009), escrita por Lilia Moritz Schwarcz e publicada no jornal Estado de São Paulo em 20 de abril de 2010.
Textos
A História que está na moda: divulgação científica, ensino de História e internet
Keila Grinberg, professora de história da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), discute divulgação científica, ensino de história e internet em artigo exclusivo para o Café História
http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/arquivo-cafe-historia-a-168
Website
Detetives do Passado: escravidão no século XIX
Atividades de investigação e pesquisa escolar baseadas na web sobre escravidão no século XIX.
http://www.historiaunirio.com.br/numem/detetivesdopassado